Pérolas da Minha Infância e Juventude (Blog N. 528 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Lições do Almanaque Capivarol



Tudo dento dos conformes, como quer o Andre Vargas. É na rede que pega o peixe/eleitor: “Esta discussão do PB e do bebeto sobre quem repousa sua bunda na cadeira, é digna da inteligência das duas excelências”, é Roberto Requião multiplicando com força a grosseria de PB.  “Falem bem ou mal, mas falem”, já ensinava o Almanaque Capivarol, leitura primeira de Vargas, com quase absoluta certeza, e do qual ele deve ter ainda algum exemplar bem guardado. Mesmo amarelecido pelo tempo, contém pérolas da sabedoria popular sempre atuais. Quem possui Capivarol em seus aguardados, com certeza será muito útil nessa pobreza de ideias que campeia por aqui.
Está no Wikipédia: distribuídas em farmácias de todo o país, atendiam não apenas ao público urbano, mas levavam entretenimento também às pequenas cidades e zona rural; as propagandas visavam convencer a tomar suas pílulas, xaropes e elixires, para atender aos apelos de uma publicidade que mostrava as vantagens da boa aparência e corpo saudável. Além disto, por vezes substituíam as cartilhas escolares e serviam de iniciação ao hábito da leitura.Numa desses textos de divulgação do Capivarol, em 1933, lia-se: “Sonhei com Nossa Senhora Aparecida e ela me mostrou um vidro de remédio para a maleita. Graças a Deus minha filha melhorou



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